sensibilidade paleolítica
sábado, 3 de janeiro de 2015
nascemos eu e minha morte
no azul do mesmo sopro:
pedra que o vento come,
terra cuspindo cada osso.
Um comentário:
Unknown
disse...
este poema é belo demais para ser tratado como os outros josé ;)
00:35
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Um comentário:
este poema é belo demais para ser tratado como os outros josé ;)
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